quarta-feira, 27 de abril de 2011

Infância

Sexta-feira tem show da Luiza Possi. Gravação de seu segundo dvd. Neste eu estarei! Estou ansiosa feito criança no dia anterior do passeio com a escola. Não sei vocês, mas eu NUNCA conseguia dormir na noite anterior. Confesso que continuo assim BEM ansiosa pra certas coisas, ao ponto de o sono (incrivelmente) não dar o ar da graça.

Aliás, gosto deste meu lado meio criança de ser (não a parte de não dormir). Hoje, quando minha mãe e eu estávamos voltando para casa, eu, feliz que estava, vim brincando com ela desde a faculdade. Ela "brigando" comigo, falando para eu parar porque ela estava cansada. Mas, na realidade, ela mais ria do que se estressava. Adoro a criança que tem dentro de mim. Apesar que eu cada vez menos consigo enxergá-la. Essa vida de adulto consome qualquer um. Será que eu não posso voltar a ter 14 anos e ficar no colégio até mais tarde ou jogar vôlei o dia inteiro? Droga!

Mas aí eu percebo que ser GRANDE tem suas vantagens. Nunca fui daquela que falou: "Nossa, não vejo a hora de completar 18 anos!!!". Eu só queria ser maior para poder dirigir. Já sabia que ia amar sem ao menos tentar. Além disto, nada em ser adulto me apetecia. Nada mesmo.

Ah! As vantagens... pois é. Quase termino o post sem sequer umazinha pra contar história. A vantagem é você se conhecer, querer mais pra você, pra sua vida. Construir! Tornar seus sonhos realidade através de suas próprias mãos. Taí algo que você, adulto, deve fazer por/pra si mesmo.

Eu tive uma infância muito tranquila. Meus pais me deram tudo que estava ao alcance deles e eu sou muito grata por isso. Se hoje estou onde estou, é porque eles sempre estavam ao meu lado. Mas é claro que eu apanhei muito (rs). Tinha dias que a minha mãe dava bom dia com um cinto no pescoço. Ela colocava medo no meu irmão e em mim. Até demos a ela um apelido carinhoso de Generala.



Família é isso. Na alegria (pra mim cairia melhor "na alergia") ou na tristeza, você pode contar com eles. 

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