quinta-feira, 26 de maio de 2011

Tudo tem seu fim. Amém!

Voltei. Cá estou eu. Aqui, escrevendo. Feliz. Afinal, nesta última semana a única coisa que eu fiz foi ler e escrever a monografia. Não vejo a hora disso acabar. Disso? O ano, a faculdade, a monografia, as provas, as visitas orientadas, a OAB, o desemprego, o desespero. Tudo isso tem que acabar, e tem data certa. Dezembro eu só quero saber de malhar e ficar com aquele corpo para a minha formatura, muito bem merecida e que será extremamente aproveitada. Enquanto isso, deix'eu viver o presente. 

Ontem falei com pessoas das antigas. Foi muito bom. Fez muito bem para mim. Sabe aquela sensação de que você marcou algumas vidas e que elas marcaram a sua?!? Ainda bem que eu disse que ia viver o presente (rs).

Meu aniversário está chegando (futuro...), mas não quero fazer nada. Na verdade, a cada ano que passa eu sinto menos vontade de comemorar. E olha que eu não tenho nenhum problema em envelhecer, pelo menos por enquanto não. Quem sabe quando eu tiver com uns "entas". Comentei com o meu pai de sairmos para jantar, ou para almoçar no sábado. Veremos, veremos.

Sábado e domingo tem curso. E depois, tenho que terminar a minha querida monografia, pois dia 2 de junho eu tenho que entregá-la. Mas estou confiante de que vai dar tudo certo. O time treinou bastante na última semana. Acho que todos estão psicologicamente preparados e vamos tentar alcançar um bom resultado para nos garantir na próxima fase.

E amanhã tem médico. Insisto em marcar médico cedo. Por que? Eu não tenho que fazer nada à tarde... enfim. Dá preguiça só de pensar em ir até lá. Mas, como é o alergologista, não posso deixar de ir. Tenho tido muita alergia e não está fácil ficar feia daquele jeito. Não que sem a alergia seja muito diferente. Ok, parei!

Hoje tocou Fagner no rádio. Deu uma saudade de uns aninhos (uns 4) em que Fagner não faltava no meu dia. Nossa, quantos anos eu tenho? 


terça-feira, 10 de maio de 2011

Dias iguais

O lindo domingo que passou foi dia das mães. Quando acordei vi que o sol estava querendo se exibir. Minha mãe logo disse que Deus abençoou o dia. Ela tinha razão, ele estava realmente radiante. Nós, meu irmão, minha mãe e eu, comemoramos o dia dela em um rodízio de comida japonesa. Uma delícia! Vou aproveitar para dizer que eu a amo muito (agora que sei que ela lê este blog às vezes).

Para dar uma variada no dia em família, demos um passeio no shopping. Pedi uma carteira e um óculos escuro. Acho que os ganharei no meu aniversário, que será em breve para quem interessar. E para quem quiser dar mais presentes, é no terceiro dia do próximo mês.

Essa vida de desempregada está começando a me irritar. Estou comendo muito e nada de coisas saudáveis. Fruta está sendo algo raro por aqui (deu vontade de comer uma agora). E a parte mais difícil é que eu adoro comer. Seria mais fácil se fosse só eu, mas... Enfim (rs).

Vale dizer que a fonte principal dessa comilança é a Mooca. Já disse que adoro aquele lugar? Pois é. Ainda vou morar lá. 

E também vale dizer que, a companhia desta comilança tem sido praticamente a mesma pessoa sempre (rs). 


aí, Gordo, nossa foto. E eu juro que eu não postei por causa das suas ameaças de morte. Fiz porque quis.

Pensem em uma pessoa que sabe pelo menos uma parte de qualquer música que toca no rádio. Não, Bari, não é você, já que você sempre canta errado. Voltando... todas as músicas. Até me impressiono. OU, impressionava. Vejamos. A música começou a tocar. Eu comecei a cantar. Aquele olhar de "que música é essa?" não surgiu no meu rosto dessa vez. INACREDITÁVEL!! Uma música desconhecida. Ela até merece ser postada.


Eu adoro esta música.

Eu adoro aquela covinha.

quarta-feira, 4 de maio de 2011

Offline

Nossa. Hoje percebi que a minha cabeça está em outro lugar. Certeza. Tinha Alergologista às 9:00 horas. Acordei duas horas antes pra não correr o risco de me atrasar, afinal, eu demorei quase um mês para conseguir essa consulta. Entrei no carro, liguei o som. Morri um pouquinho de frio (delicioso). E lá estava eu, indo para o médico quando, não mais que de repente, lembrei que hoje, quarta-feira, é rodízio do carro. Ah, que beleza! Eu estava parada no semáforo, uma rua antes de entrar na Avenida Ricardo Jafet. Quando ficou verde para mim, eu simplesmente dei meia volta, a caminho de casa. Fala sério. Seria impossível voltar para casa, deixar o carro, pegar um ônibus e metrô e chegar lá no horário certo. Infernoo!! Liguei no consultório para remarcar a consulta e sabe qual é o dia mais próximo vago? Dia 27 de maio. Fala sério². 

Sim, às vezes tenho medo de mim mesma. "Ando meio desligado. Eu nem sinto meus pés no chão..."


Enfim.

Ontem tive uma aula que não sei nem como classificar. Talvez engraçada. Ou trágica? A professora é uma mistura de comédia com sarcasmo. Ela estava empolgada, ou poderia dizer que um tanto quando atacada? Apesar das milhares gargalhadas que a aula me proporcionou, eu fiquei um pouco brava com o fato de não ter que entregar o trabalho que eu passei a tarde inteira fazendo. Pois, além de fazê-lo, eu tive que ir à faculdade para entregá-lo, ou seja, deixei de ir na "1900" com meu irmão para comemorar o seu aniversário. A pizza de lá é sensacional. Só de pensar me dá água na boca. Mas vou me contentar com o pacote de bolacha de banana com canela que está sendo devorado por mim neste instante (rs).

terça-feira, 3 de maio de 2011

Pesadelos

Esta noite eu não consegui dormir direito. Vários pesadelos ridículos. Um deles, eu era uma agente policial. E em um dos casos que eu estava envolvida eu precisava prender uma mulher homicida. Para tanto eu joguei o meu charme e ela se apaixonou por mim. E o incrível, eu por ela. Não consegui prendê-la. Em um momento romântico armado pela minha equipe e eu, eles acabaram por efetuar a sua prisão. Eu saí correndo para uma área externa no lugar onde estávamos que parecia um shopping. E este foi o último pesadelo da noite. Depois disso, acordei e resolvi não dormir mais.

Acordei com dor de cabeça. Acho que a minha mente anda cheia de coisas. Coisas essas que estão me preocupando bastante. Acho que preciso viajar pra uma pousada no interior de São Paulo. Passar um fim de semana de boa. Comer um churrasco. Tomar um vinho à noite neste friozinho com quem sabe um fondue. Ou talvez eu esteja precisando de uma massagem apenas.

Mas, na verdade, acho que tenho que resolver tudo o que está ao meu alcance e deixar rolar o que não depende 100% de mim.  Neste raciocínio, aproveitei o adiantado da hora pra arrumar o meu material de estudo para a OAB. Hoje à tarde vou fazer as questões de Penal. Também vou levar o restante das minhas atividades complementares e ver finalmente quanto falta pra eu me formar. Estou ansiosa. Acho que é por isso que tem muita coisa na minha cabeça. E acho que é por isso que não consegui dormir bem. Acho que a fritura da janta também ajudou (rs). 

Enfim. Vamos falar de coisa boa. Hoje é aniversário do meu irmão. Eu sei que ele nunca lê o meu blog, mas, mesmo assim, quero dizer a ele que mesmo a gente brigando tanto eu o amo demais. Só lhe desejo sucesso nesta vida e que saiba aproveitar todas as boas oportunidades que aparecerem por aí.



=D  

domingo, 1 de maio de 2011

Felicidade

E o show aconteceu. Foi incrível! Para quem não acompanha a carreira da Luiza Possi talvez não perceba que ela está em constante mutação. Como já disse outro dia, foi a gravação do segundo dvd dela. É outra pessoa fazendo uma comparação com o primeiro, mas com o mesmo talento de sempre. A melhor parte do show, além da participação da mãe dela e da Ivete Sangalo, foi ter que regravar algumas músicas. Isso nos deu mais ou menos uma hora a mais de espetáculo. Sensacional.

Mas o final de semana apenas estava começando. Sábado tinha curso. Acordei 6:00 horas da manhã. Cheguei 30 minutos antes da aula começar (sem noção) e tive uma agradável surpresa: esqueci de levar o adaptador para o cabo do carregador da bateria do netbook. E, é claro, que eu não tinha sequer uma folha e uma caneta. E, é claro também, que eu não tinha um real furado para comprar essas coisas. Pois bem. Eu sento perto da única tomada da sala e mais 4 pessoas que usam computador sentam perto de mim. Inexplicavelmente NENHUMA delas foi à aula. Não tinha ninguém pra eu poder pedir um adaptador emprestado. Como eu tinha dormido 4 horas à noite resolvi ir embora pra minha casa.

No caminho, mandei um sms pro meu irmão perguntando se ele queria ir na feira comer um pastel. Ele quis. Fomos à feira e cadê a barraca de pastel??? Eles não foram. Quanta tristeza. Decidimos ir ao shopping e almoçar, então. Almoçados, resolvi comprar uma calça jeans. Quanta tristeza. Nada ficava bem. Minhas coxas estão gigantescas. Acabei por achar uma calça que até que ficou legal. Estávamos indo embora. Ao entrar no carro, eu e minha sutileza ao sentar quebramos o meu óculos escuro que estava no banco. Quanta tristeza. Até chorei!

Fui pro aniversário dos meus primos. Depois fui pro aniversário da Mayra. ADOREI! Amo demais essa menina. Bebi. Bebi bastante. Quando a bebedeira passou, vim embora pra casa com o carro do Gordo. Adoro dirigir o carro dele (só comentei pra ele ficar feliz. rs). Cheguei em casa e minha mãe brigou comigo. Dormi até meio dia. Comi um belo strogonoff preparado por ela. Depois assisti ao desastre do jogo do Palmeiras. Quanta tristeza. Até chorei². 

Mas aí a noite melhorou. A Mooca tem este efeito em mim. Jantei fogazza em ótima companhia à luz de vela. Muito bom. Daí entra a música que ouvi no Grêmio Recreativo 2 da MTV, apresentado pelo Arnaldo Antunes desta semana. É uma frase que escutei também há alguns anos durante uma aula de literatura ministrada pelo prof. Marcello Bulgarelli. 

"Felicidade não existe. O que existe na vida são momentos felizes". 


E este foi o meu fim de semana muito bem aproveitado.