domingo, 16 de outubro de 2011

Vivendo e aprendendo a jogar

"... nem sempre ganhando, nem sempre perdendo, mas... aprendendo a jogar!" Belas palavras de Guilherme Arantes. 

A cada dia de nossas vidas estamos aprendendo a lidar com os obstáculos que nos põe à prova. A cada segundo tentamos nos levantar e dar a cara a tapa para que, sempre com esperança, não sejamos esbofeteados. Mas, se formos, que da próxima sejamos habilidosos o suficiente para nos esquivar fazendo uso dos reflexos adquiridos na última briga.

E continuemos a nadar, em busca de uma bela cachoeira, ou de uma piscina natural, até mesmo de uma onda perfeita. Continuemos remando, andando. Nunca parados. 

Tenho a sensação de nunca estar satisfeita com as minhas conquistas. Ou talvez realmente elas não sejam tão brilhantes assim para que eu me satisfaça. Fato é que às vezes me canso de ter que correr atrás de tudo. De nada poder ser fácil ou perto. Estou sendo um pouco injusta, tendo em vista que nunca me faltou nada. Mas, darei-me ao direito (rs). A parte interessante disso é a mesma que a parte ruim. Não me contentar! Isto faz com que eu mude, constantemente. Que eu procure algo que me complete, que me agrade, que me surpreenda, que me intrigue, que me detenha.  

Apesar da pouca idade, tive algumas experiências que deram rumos diferentes à minha vida, diferentes dos que eu achei que tomaria. Fui aprendendo, jogando e aprendendo. 

Uma coisa eu já aprendi: ser feliz não é uma constância. Precisamos de um pouco de dor para que saibamos apreciar os bons momentos. Há aqueles que para aprender não necessitam de nada além de ler ou ver um desenho. Outros precisam ler cerca de 3 ou 4 vezes, ver desenhos, fazer desenhos, gráficos, por em prática. Eu sou uma dessas. Eu preciso sentir para aprender. Não me basto com história contadas. A parte boa é que quando sinto, absorvo. 

Hoje estou aqui, querendo jogar cada vez mais esse belo jogo que é a vida. Traçar as minhas estratégias em busca de vitórias, que, em algum momento, virão. 

quarta-feira, 12 de outubro de 2011

Romantismo

Hoje eu acordei romântica. Não sei se é um estado de espírito, mas me sinto assim. Levantei do meu sofá (pois a minha avó está em casa e eu, como uma boa e sensata neta, cedi a minha cama a ela) com uma estranha vontade de chorar pelos últimos acontecimentos de minha vida. Como se não bastasse esta vontade, minha mãe veio fazer perguntas sentimentais. Sim, algumas lágrimas escorreram. Sequei-as. Disfarcei. Neste momento, ajeitei-me no sofá novamente e mesmo com o sol batendo na cara eu tentei embarcar no sono outra vez. Mas, por óbvio, o sono não veio. 

O sofá me largou. Escovei os dentes, comi bolacha com requeijão. Ajudei a minha mãe a fazer certas coisas que ela está impossibilitada de fazer por causa da cirurgia (plástica... sem temores!). E cá estou eu, sentada na minha escrivania escutando um bando de músicas. Até cheguei a procurar uma lista de sucessos, sem muito sucesso de minha parte, apesar de ter encontrado algumas clássicas que há muito tempo não parava para ouvir e curtir. 

E estes momentos veem e vão. Não me considero uma pessoa romântica. Apesar de atenciosa num relacionamento, seja ele qual for, sendo o meu status de filha, de amiga, de namorada, qualquer que seja, não vejo brotar de mim muitos atos de romantismo. Mas, se eu tivesse aqueles calendários com carinhas (zangado, triste, feliz, agitado, confuso... dentro outras) a minha neste feriado seria a romântica. 

Devo atribuir boa parte dessa "situação" ao fato de no dia de hoje, há alguns anos, eu ter perdido um amado primo e a morte mexe comigo, muito! Apesar de ser algo natural, ainda não aprendi a lidar com ela. Porém, eu penso que ele teve os seus momentos, que ele se apaixonou, que sofreu, que amou, que brigou, que se divertiu. Ele VIVEU!!!

Aí paro para pensar em todos os momentos que nós vivemos, e que com toda certeza devem ser vividos intensamente, como se últimos fossem. Não fazendo loucuras, mas vivendo, à busca da felicidade. 

Fato é que estou assim... com vontade de assistir filmes românticos, de andar sozinha num parque num dia ensolarado, de ouvir músicas calmas e belas, de tomar um bom vinho em boa companhia. Vontade de aproveitar minha vida, pensar em como é bom estar aqui, vivendo. Sofrer quando tiver que sofrer, chorar nestes momentos também, mas amar. Sempre amar!!


Bom feriado a todos.

domingo, 9 de outubro de 2011

Engordar e Falir

Estou no processo de aproveitar a vida! Ser feliz. E o que é a felicidade para mim?? Comer! (rs)

Semana passada, decidimos nos divertir um pouco, pois também merecemos isso, além de trabalhar e estudar! Assim, fomos no Comedians. Juro que eu queria lembrar do nome dos que se apresentaram naquele sábado, mas está praticamente impossível. Importante lembrar é que demos muitas risadas. Muitas! Os caras manjam. Nasceram para isso. E é clááro que além da diversão, não poderia faltar uns petiscos. Ótimos. Mas, o mais incrível daquela noite é que nos bastamos com sucos e refrigerantes. Sem álcool (pelo menos naquela noite)!!

Aproveitando o novo emprego e o novo salário que ainda nem caiu na minha conta (rs) resolvemos, neste fim de semana, ir ao Outback. É até pecado! Que cebola... que batata... que costela... que sobremesa... Felicidade garantida. Sem contar o meu chopp hiper mega super congelado. Wow. Valeu a pena ter atravessado São Paulo depois de uma senhor chuva. 


Iceberg =)



E assim vamos, engordando e falindo. Essa semana tem mais. Feriado... fim de semana. Vamos que vamos!!